segunda-feira, 5 de março de 2007

Cobrar pelos serviços não é crime: É direito seu!


A algum tempo atrás, eu coloquei no ar um podcast do Conversa Digital E.M.P. falando sobre como cobrar pelos serviços prestados.
Eu já havia dito que cobrar é direito do profissional, afinal, se seu cliente o procurou é porque precisava dos seus serviços, e uma vez que a demanda foi atendida e o problema sanado, nada mais justo que cobrar pelo alívio do problema.

Hoje encontrei um texto muito interessante e inteligente, voltando para contadores, que reforçou ainda mais minha visão do ponto. Num dos trechos do texto, o autor diz:

A lógica é a seguinte: se você não cobrar por seus serviços, acabará tendo um escritório com pouco ou nenhum lucro. Obviamente, isto levará a você a tentar aumentar o leque de clientes, para gerar mais receita. Aumentando o leque de clientes, você terá que investir mais, em equipamentos, programas, treinamento, espaço físico, mobiliário, etc... elevando, de novo, seus custos! E o ciclo continua, até que, estafado de tanto trabalhar e de ser mal remunerado, você perde a qualidade de trabalho e põe fora seu capital. Aí, só resta vender seu escritório, por uma bagatela, para o primeiro corajoso que se dispor a enfrentar a situação...


Eu acho que o autor está certíssimo, pois se você não fizer o que tem que ser feito, ou seja, cobrar por aquilo que faz, logo entrará numa espiral negativa que o levará ao abismo.

Eu já havia postado aqui os "princípios de riqueza" do livro "Os segredos da Mente Milionária".
Mas vou repetir um deles que cai muito bem neste assunto

Arquivo de riqueza nº 10
As pessoas ricas são excelentes recebedoras.
As pessoas de mentalidade pobre são péssimas recebedoras.


Isto significa que as pessoas "ricas" sabem que seu trabalho tem valor e que as pessoas esperam (apesar de nem sempre admitirem) que os serviços excelentes tenham preços pouco convidativos. Duvida? Então vá comprar uma Ferrari!!!

Não esqueçam: Bons serviços não precisam custar caro, mas NUNCA podem ser feitos de graça!

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