Eu posso dizer, sem medo de errar, que sou um viciado no Google. EU CONFIO NO GOOGLE e não tenho medo nem vergonha de dizer isso. Eu acho que participo de todos, ou ao menos 90%, dos serviços do Google. Mas uma coisa que eu sempre me deixou muito "magoado" com o Google é o fato de que o Brasil não tinha direito a usar o Google Checkout no Brasil. Isso mesmo, não tinha! :)
Dando uma pesquisada na internet, cheguei a algumas interessantes descobertas e quero compartilhá-las com vocês. É possível para nós, pobres mortais brasileiros, se cadastrar no Google Checkout, mesmo morando no Brasil. E o que é melhor: Com seu endereço do Brasil!!!
Em primeiro lugar, deixem eu explicar como cheguei a esta dica maravilhosa.
Eu utilizo o Adsense do Google, o programa de pagamentos para propaganda do Google, assim como provavelmente 99% dos blogueiros. Só que assim como todos os blogueiros, eu odeio ter que dar meu dinheiro pros bancos e casas de corretagem na hora de receber meus minguados dólares... Sim, porque eu não sou um dos "Certified Google Gold Partners" como o Cardoso ;) então deixar 20% dos meus dólares pro banco dói demais!!! E levando-se em consideração que eu reenvisto quase tudo que ganho na internet na minha própria infra-estrutura de internet, então eu nem precisava tirar os dólares dos EUA, pois praticamente todo o dinheiro é investido em domínios, hospedagem e similares.
Sendo assim, tive uma idéia interessante: Será que o Google depositaria meu dinheiro no PayPal? Isto seria perfeito, pois todos os meus gastos internacionais poderiam ser pagos com PayPal (NameCheap, GoDaddy, etc). Mas eu esqueci de um detalhe muito importante: O PayPal é um serviço que concorre com o Google Checkout e certamente eles não iriam "dar moral" pro concorrente. Eu não daria!
Sinceramente, eu não acho que os serviços do PayPal e do Google Checkout sejam concorrentes, pois o primeiro é um sistema de micro-pagamentos, muito usado por pessoas físicas, e o segundo é mais como um "carrinho de compras" mais utilizado para compras em empresas e sites de leilão.
Pelo visto, ainda vou ter que ficar dando dinheiro pro meu banco, só pra poder receber meu pagamento. Acho que vou abrir um banco. Tô pra ver um jeito mais fácil de ganhar dinheiro. E se você quebrar, o governo ainda te dá uma moral. Não é o máximo?
Agora falando sério, já que eu não posso receber meu dinheiro no PayPal, pelo menos eu posso agora, depois do que descobri, ter minha participação no Google Checkout. E aí, você quer saber como fazer?
Mapa da mina: Cadastrando-se no Google Checkout com endereço do Brasil
Como se cadastrar como brasileiro num serviço que não tem como opção de país o Brasil?
Siga este passo-a-passo e você conseguirá se cadastrar no Google Checkout, com endereço do Brasil e sem "gambiarras", tá bom, só uma "gambiarrinha" ;)
1 - Cadastre-se normalmente, mas com o país "Albânia". Por que? Simples: Porque escolhendo a Albania o Google não pede CEP (não sei porque, mas é assim). Dessa forma você pode preencher todo o seu endereço, mas mantenha o país como Albânia até daqui a pouco.
2 - Na hora de cadastrar o "Shipping Address" (endereço de envio) você já poderá colocar o seu endereço normal, inclusive com o endereço do Brasil. Se o Brasil não aparecer na lista ainda, não tem problema, coloque a Albânia também.
3 - Mande editar o "Shipping Address". Você irá perceber que, curiosamente, o "Brazil" já irá constar entre os países disponíveis. Caso isso não aconteça, crie um novo endereço de recebimento (Shipping Address) e você poderá selecionar o "Brazil". Torne este segundo endereço como padrão e apague o primeiro endereço.
4 - No caso do endereço do método de pagamento, o "truque" é o mesmo. Crie inicialmente o cadastro com o endereço da Albânia e depois de concluído o cadastro, edite-o e altere o país para "Brazil".
Esta dica funcionou comigo perfeitamente. Então acredito que deva funcionar para você também.
Gostaria de agradecer ao pessoal do "Oito Passos" pelo artigo que me ajudou e aos vários colegas que comentaram, enriquecendo muitíssimo o artigo.
Um abraço e boa sorte.
Vou fazer uma declaração: Para mim, político corrupto, lobista e burro tinha que ser executado pelo estado com um tiro na cabeça, e a família tinha de ser obrigada a pagar a bala!Não bastasse o FATO de uma grande parte (para não dizer a maioria) dos políticos brasileiros ROUBAR DESCARADAMENTE o dinheiro dos cofres públicos, desperdiçar milhões de reais do orçamento e se darem aumentos salariais criminosos, ainda fazem acordos vergonhosos, lobbys prejudiciais à nação e ao desenvolvimento e acordos visando o enriquecimento ilícito e o empobrecimento do nosso país, mesmo com a altíssima carga tributária do país.Se não bastasse tudo isso, estes mesmos políticos cometem atrocidades descabidas e lançam projetos de lei NA SURDINA e quando nós nos damos conta, a coisa já aconteceu bem debaixo dos nossos narizes. E o pior é que, algumas vezes, os políticos cometem erros grosseiros e que podem ter resultados desastrosos para a sociedade. Um desses erros grosseiros está prestes a ser cometido pelo Senador Eduardo Azeredo: O projeto de lei sobre crimes de informática!
Este projeto de Lei do Senado brasileiro quer bloquear as práticas criativas e atacar a Internet, enrijecendo todas as convenções do direito autoral. O Substitutivo do Senador Eduardo Azeredo quer bloquear o uso de redes P2P, quer liquidar com o avanço das redes de conexão abertas (Wi-Fi) e quer exigir que todos os provedores de acesso à Internet se tornem delatores de seus usuários, colocando cada um como provável criminoso. É o reino da suspeita, do medo e da quebra da neutralidade da rede. Caso o projeto substitutivo do Senador Azeredo seja aprovado, milhares de internautas serão transformados, de um dia para outro, em criminosos. Dezenas de atividades criativas serão consideradas criminosas pelo artigo 285-B do projeto em questão. Esse projeto é uma séria ameaça à diversidade da rede, às possibilidades recombinantes, além de instaurar o medo e a vigilância.
Se, como diz o projeto de lei, é crime "obter ou transferir dado ou informação disponível em rede de computadores, dispositivo de comunicação ou sistema informatizado, sem autorização ou em desconformidade à autorização, do legítimo titular, quando exigida", não podemos mais fazer nada na rede. O simples ato de acessar um site já seria um crime por "cópia sem pedir autorização" na memória "viva" (RAM) temporária do computador. Deveríamos considerar todos os browsers ilegais por criarem caches de páginas sem pedir autorização, e sem mesmo avisar aos mais comum dos usuários que eles estão copiando. Citar um trecho de uma matéria de um jornal ou outra publicação on-line em um blog, também seria crime. O projeto, se aprovado, colocaria a prática do "blogging" na ilegalidade, bem como as máquinas de busca, já que elas copiam trechos de sites e blogs sem pedir autorização de ninguém!
Porque eles não se preocupam em acabar com o tráfico de drogas, a prostituição infantil e a pornografia nos funks cariocas ao invés de tentarem barrar o progresso do conhecimento digital simplesmente com a desculpa de que querem zelar pela segurança? 
Invistam em educação digital. Dêem cursos de segurança digital básica à população, e parem com esta palhaçada ditatorial e autoritária!O que é seu está guardado, Prezado Senador Eduardo Azeredo!!! O senhor pode ter memória curta, mas o organismo vivo chamado "blogosfera", que o senhor quer exterminar, nunca, nunca esquece!!! Sua hora vai chegar!!!Não esqueçam: participem das duas petições abaixo, e não deixem que a cegueira política e tecnológica de um indivíduo destrua nossa liberdade.
Petição do SAFERNET, que conta com o apoio da Fundação Getúlio Vargas, IDEC, CDI, etc.
Petição do CNPq em conjunto com outras entidades privadas
Em primeiro lugar, deixem eu explicar como cheguei a esta dica maravilhosa.
Sendo assim, tive uma idéia interessante: Será que o Google depositaria meu dinheiro no PayPal? Isto seria perfeito, pois todos os meus gastos internacionais poderiam ser pagos com PayPal (NameCheap, GoDaddy, etc). Mas eu esqueci de um detalhe muito importante: O PayPal é um serviço que concorre com o Google Checkout e certamente eles não iriam "dar moral" pro concorrente. Eu não daria!
